segunda-feira, 17 de setembro de 2012

O amor de Deus


Deus te ama tanto!

Em primeiro passo, é bom desvelar que fiquei impressionado com a leitura do Salmo 136, pois, muitas vezes neste Salmo encontra-se a dicção: “...porque a sua benignidade dura para sempre”. O Texto informa-nos que a benignidade de Deus dura para sempre! O texto infla, enche o coração de quem lê no vernáculo. Com o coração tremulando e apaixonando-se pela leitura do referido Salmo dei mais um passo. Eis que minha curiosidade me atraiu.

Ao passo que minha curiosidade seduziu-me, a partir daí resolvi dar uma olhadela no Original Hebraico e me surpreendi com o que me deparei. Sim... Impressionei-me com a verdade lá ínsita de forma tão singular, por isso, dada a sua grandeza, beleza, poesia da verdade de que trata o Salmo sobre o amor de Deus, quedei-me estupefato. E por via de consequência, passo a compartilhar com vocês queridos leitores.

Diante disso, devo dizer-vos que no Hebraico lê-se o que translitero: “Le Yolam Haseddo” - O que isto significa? - “Yolam” significa eterno, para sempre; e “Haseddo”, traz o sentido de “amor pactual”, então, todas as vezes, onde se lê e se traduz “porque a sua benignidade dura para sempre”, em vez disso, há que se perceber que Deus está fazendo uma declaração poética inesquecível, pois, está a nos dizer: “porque eu tenho um pacto de amor eterno com você”.

Hei! Queridos (as)! Se há uma coisa que devemos aprender, é viver sob o toldo da verdade retro-alinhavada, viver crendo no eterno amor de Deus, viver confiando no pacto que Ele tem com cada um de nós.  Não sei no vosso caso, mas, em mim, esta mensagem mexe demais, mexe por dentro, sacode o meu coração, balança e desperta a minha alma, pois com o Salmo 136 posso viver confiadamente, já que tenho o Deus do amor pactual..., uma vez que tenho o Deus que me ama para sempre, independentemente da minha cor de pele, classe social, condição econômica, independentemente do que pensam sobre mim, pois, apesar de mim e de minhas decisões, e de minhas inclinações Ele me ama.

Em último passo, convido-vos a confiarem neste amor supracultural, mas que nos acultura, a crer neste Deus indecifrável que se decifra em amor, a estar neste pacto que causa impacto. Noto o quão pequeno, curto, baixo, apertado sou diante desse gigante-amor!

Oi! Paz, amados!



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